Medições com GPS geodésico em Atafona: novos dados para a pesquisa
Em 04/11/2016 e em 22/01/2017 as medições com receptor geodésico GPS (Altus APS-3) continuam na praia de Atafona, São João da Barra/RJ. As pesquisas iniciadas em 2004 pela UFF e em 2006 pela UERJ continuam, sendo que desde 2016 são lideradas pela UNIFESP, Departamento de Ciências do Mar localizado no campus Baixada Santista em Santos/SP. Em breve novidades por aqui, ou seja, resultados em mapas do progresso do fenômeno que continua em curso na zona costeira de São João da Barra/RJ.
O projeto conta com a colaboração do aluno do Bacharel em C&T do Mar Henrique Cardoso Köpke de Vasconcellos Machado (UNIFESP) e do prof. M.Sc. Jhonnes Alberto Vaz (UNISANTOS).
Executar pesquisas sobre mapeamento costeiro envolvendo erosão e progradação marinhas requer entender os processos que ocorrem no litoral em séries históricas de dados, com interseções nas áreas de oceanografia, geologia, geomorfologia, meteorologia, geografia e cartografia. E tenho parceiros nessas áreas vinculados a essas pesquisas que desenvolvo no sul de São Paulo (Ilha Comprida) e no norte fluminense (Atafona). Extremos sul e norte da região sudeste brasileira. Em ambos os casos as águas doces de rios interferem nos processos, sempre estão presentes as águas misturadas, com seus murmúrios e segredos...
Créditos: Ubiratan Dias (22/01/2017).
Créditos: Gilberto Pessanha Ribeiro (20/01/2017).
Créditos: Sofia Valdez Ribeiro (21/01/2017).
Créditos: Sofia Valdez Ribeiro (21/01/2017).
Créditos: Sofia Valdez Ribeiro (21/01/2017).