Estão sendo programadas novas frentes de trabalho na ilha Diana, localizada no estuário de Santos-SP, envolvendo mapeamentos digitais. Houve uma reunião na ilha no dia 20 de abril de 2016 onde fui convidado e colaborei em discussões junto ao Instituto Pólis (Observatório Litoral Sustentável) e à empresa Conecta Ambiental, com a participação efetiva da população local, por meio de líderes comunitários. Trata-se de uma iniciativa do Pólis em potencializar o monitoramento social por meio de ações diante dos condicionantes ambientais associados à empresa Embraport e outras, com apoio importante da Conecta em levantamentos de dados sobre os empreendimentos locais, estudos e relatórios de impacto ambiental. Um dos pontos importantes é a pesca artesanal já diretamente afetada nas imediações da ilha, comprometendo a economia e a vocação da ilha Diana. Nos dias 18 e 23 de maio de 2016 haverá oficinas na ilha onde serão apresentados os condicionantes e com ampla discussão sobre sua aderência diante das necessidades locais. Mapeamentos digitais e outras colaborações estão sendo previstas nessas ações marcadas por participação coletiva local. Sobre a ilha Diana há o artigo por mim recomendado "Território, memória e narrativa: transformações socioespaciais na região central, Ilha Diana e zona portuária de Santos" de autoria da professora Samira Lima da Costa da UFRJ/Serviço Social, Jaquelina Maria Imbrizi e Anita Burth Kurka da UNIFESP/Serviço Social. O artigo está disponível nas página 377 a 399 dessa publicação BAIXADA SANTISTA: TRANSFORMAÇÕES NA ORDEM URBANA.
Galeria de imagens tiradas na ilha Diana em 20/4/2016:
